Memórias

Memórias

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Amor e Ódio ?!?

A Triste história de "Amor e Ódio" de Bruno e Eliza. Bruno Souza, goleiro jovem de carreira ainda promissora, começou a profissão no Atlético Mineiro e passou pelo Corinthians, até chegou ao Flamengo, com atuações geniais logo ganhou o respeito da nação rubro negra. Em 2010, Bruno vivia a expectativa de ser convocado à Seleção Brasileira de Futebol, cotado por muitos comentaristas, como o próximo goleiro a vestir a camisa 1 da Seleção, "Essa conquista não seria absurda, Seria justa!"
Eliza Samudio, 25 anos, modelo e atriz de carreira ainda desconhecida.  Já fez algumas aparições em filmes pornográficos (Brasileirinhas), conheceu Bruno em um churrasco no Rio de Janeiro (2009), algum tempo depois ela anuncia que esta grávida, a criança nasceu em Fevereiro de 2010, o atleta recusou-se a reconheçer o bebê como filho...
Em 26 de junho de 2010 Eliza desaparece, e Bruno é o principal suspeito! O goleiro nega até o fim, mas devido as investigações o juiz decreta a prisão preventiva de Bruno. 
"O corpo nunca foi encontrado, qual será o real fim dessa história de AMOR E ÓDIO? "

Matheus R.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Abuso Online

Segundo o Conselho de Direitos Humanos da ONU, cerca de 750 mil predadores sexuais estão constantemente ligados à Internet em busca de menores. Eles entram em contato pela rede, conquistam a amizade, praticam o abuso à distância (verbalmente ou usando a webcam) e até marcam encontros em shoppings e lugares públicos. A organização não governamental SaferNet Brasil recebe um média diária de 500 denúncias de pornografia infantil. Infelizmente um dado alarmante, e sabemos que é uma utopia longíqua, dificilmente conseguiremos erradicar para sempre esses "lobos em pele de cordeiro" da nossa sociedade.

Matheus R.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Um dia você aprende que ...

Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiantes, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir  todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... (William Shaskespeare).

(Matheus R.)

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Violência no Trânsito

Embora o Brasil figure com desonroso destaque entre os países com as mais sangrentas estatística de trânsito há tempos, não há indícios de que essa vexatória situação vá se alterar sensivelmente no curto prazo.
E o problema aqui, ao contrário do que o brasileiro costuma fazer, não pode ser creditado exclusivamente à ação ou à inação governamental. Há sem dúvida uma parcela de responsabilidade do Estado, e o rigor na fiscalização e na punição de infrações já provou em diversos países sua eficácia na busca de um trânsito menos mortífero.
Não se pode, porém eximir parte da própria população do seu considerável papel nesse estado de guerra constante nas ruas, bem como de suas sangrentas consequências. São motoristas irresponsáveis, no mais das vezes, e pedestres inconsequentes os atores principais dessa tragédia, que violam consciente e anti-socialmente as normas de trânsito, do respeito e do bom-senso.
Dificilmente alguém teria coragem de alegar, por exemplo, que desconhece os limites de velocidades ou o perigo de dirigir embriagado; ainda assim, muitos motoristas, confudem veículos de passeio com bólidos de Fórmula 1.
É evidente que penas como multas elevadas, prestação de serviços comunitários e suspensão da habilidade têm papel crucial a cumprir na melhoria das condições de tráfego no país. Mas não há como esperar um trânsito mais civilizado (e menos letal) enquanto brasileiros continuarem, ao volante, a se comportar como verdadeiros selvagens.

(Matheus R.)

sábado, 21 de agosto de 2010

Bulling

Bulling é uma discriminação, feita por alguns cidadãos contra uma única pessoa. Mas não é uma coisa simples, que se pode vencer de um dia para o outro. Bulling é um mal que se carrega durante um período da vida muitíssimo grande. Quando alguém diz que seu cabelo está estranho, você provavelmente vai correndo para o espelho mais próximo para se arrumar. Agora imagina duas, três, dez pessoas, todo o dia, falando mal do seu cabelo, de coisas que você não tem culpa por ter ou muitas vezes por não ter. Sim, isso seria completamente insuportável, quer dizer, sua alto estima fica lá embaixo, e os malvados causadores do bulling seriam os heróis. O que você faria? Se mataria? Sim, existem crianças que se suicidam, mas não com a idéia de que a vida delas é uma droga, e, sim, de que eu vou morrer porque sou feia e tudo que eles dizem é verdade. 

"Por algum motivo desconhecido pessoas movidas por uma ignorância crônica se acham no direito de insultar ou constrangir um colega" (Matheus R.)

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Maldade e Crueldade

Os contos de fadas, cujos heróis enfrentam bruxas malvadas e lobos maus, inevitavelmente acabam bem. São uma forma de as crianças encararem e exorcizarem seus medos e angústias, dizem os psicanalistas. Mas, só no Brasil, há milhares de meninos e meninas que descobrem, desde muito cedo, que bruxas malvadas e lobos maus podem existir de verdade - e, pior, habitar a casa onde eles moram. A procuradora aposentada Vera Lúcia de Sant’Anna Gomes, de 66 anos, é uma dessas bruxas malvadas de carne e osso. Presa de número 323 010 do Complexo Penitenciário de Bangu, no Rio de Janeiro, ela se entregou à polícia depois de passar oito dias foragida, acusada de torturar com frieza e fúria uma menina de 2 anos que estava sob sua guarda.

O Amor ?


 Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar.

(Machado de Assis)